Exclusivo

Fisga

Em que ano estamos? No Ano do Dragão, mas não só

Em que ano estamos? No Ano do Dragão, mas não só

A 10 de fevereiro arranca o Ano Novo Chinês, com o dragão a assinalar as sortes que se seguem. E no resto do mundo? Apesar de quase todos os países do mundo terem adotado a mesma forma de contagem do tempo a nível oficial, os calendários pelos quais se guiavam continuam a ditar o momento de diferentes celebrações e tradições pelo planeta

Em que ano estamos? No Ano do Dragão, mas não só

Salomé Fernandes

Jornalista da secção internacional

Em que ano estamos? No Ano do Dragão, mas não só

Carlos Esteves

Jornalista infográfico

Os relógios marcam a passagem do tempo ao mesmo ritmo, mas o ano arranca noutra altura. Em Macau, quando se assinala a meia-noite que marca a transição para o novo ano chinês, os templos estão abertos. À entrada encontram-se vasos com pequenas árvores com tangerinas — um de cada lado das portadas — pela semelhança sonora do nome do fruto com palavras associadas a riqueza e boa sorte, em cantonês. A manter-se a tradição, às primeiras horas de 10 de fevereiro começam a emanar fios de fumo do incenso que é acendido nestes locais de culto. Entre os tons quentes do laranja e vermelho das lanternas e velas que iluminam a noite, fazem-se orações, seguram-se moinhos de vento de papel e vendem-se peluches alusivos ao animal que representa o novo ano.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: Cesteves@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate