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Televisão: A mente é um multiverso em “Matéria Escura”

Televisão: A mente é um multiverso em “Matéria Escura”

“Matéria Escura”, série de ficção científica da Apple TV+, junta Joel Edgerton e Jennifer Connelly à adaptação do livro de Blake Crouch. Liga o ‘complicómetro’ mas não faz mal

Há duas coisas certas a marcar a agenda dos últimos anos na indústria do cinema e do audiovisual: Meryl Streep vai ser nomeada para um prémio e a teoria do multiverso, realidades alternativas para as mesmas pessoas, vai ser aplicada num qualquer filme de super-heróis. Ainda que a Marvel ande na mó de baixo com um talvez imparável decréscimo de audiências nos seus filmes que pode muito bem representar o fim de uma era, a verdade é que ainda há bem pouco tempo o multiverso foi amplamente celebrado em Hollywood. “Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo”, da A24, com Michelle Yeoh a abraçar multiversos até ao infinito, venceu sete estatuetas nos Óscares o ano passado, por exemplo. Quanto aos senhores de licra repletos de superpoderes, como Homem de Ferro ou Doutor Estranho, a utilização desta teoria nos guiões tem garantido o regresso de personagens mortas, o prolongamento de tantas outras em sequelas e novas séries e um, imagine-se, sentimento de enfado até no mais acérrimo dos fãs.

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