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Teatro & Dança

BoCA — Bienal de Artes Contemporâneas: o real e o irreal no ano da “travessia ibérica”

“Analphabet”, de Alberto Cortés, dias 10 e 11 no Teatro do Bairro Alto
“Analphabet”, de Alberto Cortés, dias 10 e 11 no Teatro do Bairro Alto
Alejandra Amere

A celebrar 10 anos de existência, a BoCA — Bienal de Artes Contemporâneas desdobra-se entre Lisboa e Madrid para interrogar os tempos em que vivemos

Desde o início que a BoCA — Bienal de Artes Contemporâneas, há exatamente uma década, faz desvanecer separações, de qualquer categoria. Por isso também, na BoCA, as artes vivas encontram todas as outras artes para expressar as pulsações de um mundo em vertiginosa mutação. Este ano, na quinta edição, vai ainda mais longe, propondo “uma travessia ibérica que desafia os limites entre territórios geográficos, culturas, imaginários e práticas artísticas”, como escreve John Romão, curador, no editorial da programação, decorrendo simultaneamente em Lisboa e Madrid.

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