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Teatro & Dança

“Tudo a que se Chama Nada”: uma conversa sobre tudo

“Tudo a que se Chama Nada”, de Carla Bolito
“Tudo a que se Chama Nada”, de Carla Bolito
Pedro Rosário Nunes

Duas peças de Nathalie Sarraute (1900-1999) encenadas por Carla Bolito. No São Luiz, em Lisboa, de 11 a 26 de janeiro

São duas peças de Nathalie Sarraute (1900-1999). Na primeira, “Por Tudo e Por Nada”, um homem pergunta a um amigo a razão do seu aparentemente afastamento. Teria sido, responde o outro depois de alguma hesitação, por alguma coisa que o primeiro dissera; um comentário; ou antes, o tom de um comentário; “nada que se possa dizer”; “se calhar não é nada”. Terá sido uma acentuação, um prolongamento, uma suspensão, numa pequena expressão.

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