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Teatro & Dança

Tiago Rodrigues: "Parece-me a tragédia que melhor conta o superpoder que é a raiva de uma mãe quando o seu filho é injustiçado"

“Hécuba, não Hécuba”, a última peça de Tiago Rodrigues, chega a Lisboa depois de se estrear no Festival d’Avignon, em França, de que o encenador é diretor
“Hécuba, não Hécuba”, a última peça de Tiago Rodrigues, chega a Lisboa depois de se estrear no Festival d’Avignon, em França, de que o encenador é diretor
Christophe Raynaud de Lage/Festival d’Avignon

A tragédia grega “Hécuba” e uma mãe em luta por justiça para o filho autista deram origem a “Hécuba, não Hécuba”, de Tiago Rodrigues

Uma mulher exige justiça. É Hécuba, personagem da tragédia grega de Eurípedes. Uma mulher exige justiça. É Nádia, uma atriz que ensaia “Hécuba”, a tragédia grega de Eurípedes, que é mãe de um filho autista, vítima de abusos, e que exige justiça. As duas vão-se cruzando na história uma da outra, numa escrita teatral que Tiago Rodrigues define como sendo “nas entrelinhas ou ao lado de textos clássicos ou canónicos do teatro”. “Hécuba, não Hécuba”, a última peça do encenador, chega a Lisboa, depois de se estrear em julho passado no Festival d’Avignon, de que é diretor. Marca também uma outra estreia, a da colaboração de Tiago Rodrigues com a Comédie-Française.

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