
A edição de 2024 do festival lisboeta é uma volta ao mundo das diferenças culturais, entre a beleza e a dor. Evento internacional de dança, teatro, performance e encontros, decorre em vários espaços da capital até 1 de dezembro
A edição de 2024 do festival lisboeta é uma volta ao mundo das diferenças culturais, entre a beleza e a dor. Evento internacional de dança, teatro, performance e encontros, decorre em vários espaços da capital até 1 de dezembro
“Estou cansado deste caminho solitário e não quero morrer”, da obra “Wayqeycuna” do argentino Tiziano Cruz (CCB, sábado e domingo), e “Tenho 91 anos e quero fazer amor todos os dias” de “A Vida Secreta dos Velhos”, do francês Mohamed El Khatib (Culturgest, dias 23 e 24). As duas citações são postas em relação no editorial do festival pelos diretores artísticos, Carla Nobre Sousa e David Cabecinha. No intervalo entre as duas, na luta com a solidão, na violência, no encantamento da natureza e na aproximação da morte, pulsa uma ode à vida. E o desejo de sermos capazes de perspetivar o futuro, em tempos sombrios.
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