Exclusivo

Teatro & Dança

Um baterista, uma viagem e testes de ADN: Raquel André reescreve a pertença em Coimbra e Lisboa

Aliu Baio é a única pessoa, artista, ao vivo neste espetáculo
Aliu Baio é a única pessoa, artista, ao vivo neste espetáculo
José Caldeira

“Pertença” apresenta-se primeiro em Coimbra, no âmbito do Festival Linha de Fuga, e depois no Teatro São Luiz, em Lisboa

Em cena está Aliu Baio. É a única pessoa, artista, ao vivo. Toca bateria em frente a um ecrã, aonde vai sendo projetada uma viagem por muitos encontros, em diversas latitudes, orientada por uma interrogação: A quem, a quê ou a onde sentes que pertences? “Pertença” (título que também se apresenta noutras línguas, do espanhol ao chinês) é a mais recente criação de Raquel André, que dá continuidade à metodologia de trabalho desenvolvida em peças como “Coleção dos Amantes”, “Coleção dos Colecionadores”, “Coleção dos Artistas” e “Coleção dos Espectadores”.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate