Um baterista, uma viagem e testes de ADN: Raquel André reescreve a pertença em Coimbra e Lisboa

“Pertença” apresenta-se primeiro em Coimbra, no âmbito do Festival Linha de Fuga, e depois no Teatro São Luiz, em Lisboa
“Pertença” apresenta-se primeiro em Coimbra, no âmbito do Festival Linha de Fuga, e depois no Teatro São Luiz, em Lisboa
Em cena está Aliu Baio. É a única pessoa, artista, ao vivo. Toca bateria em frente a um ecrã, aonde vai sendo projetada uma viagem por muitos encontros, em diversas latitudes, orientada por uma interrogação: A quem, a quê ou a onde sentes que pertences? “Pertença” (título que também se apresenta noutras línguas, do espanhol ao chinês) é a mais recente criação de Raquel André, que dá continuidade à metodologia de trabalho desenvolvida em peças como “Coleção dos Amantes”, “Coleção dos Colecionadores”, “Coleção dos Artistas” e “Coleção dos Espectadores”.
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