
Martim Pedroso parte das várias encarnações de Fedra, e da sua tragédia, e propõe um novo ponto de vista consentâneo com o feminismo atual. Estreia no Teatro São Luiz, em Lisboa, a 26. Fica até dia 30
Martim Pedroso parte das várias encarnações de Fedra, e da sua tragédia, e propõe um novo ponto de vista consentâneo com o feminismo atual. Estreia no Teatro São Luiz, em Lisboa, a 26. Fica até dia 30
O mito de Fedra já teve várias encarnações, na escrita de autores como Eurípides, Séneca, Racine ou Sarah Kane. O encenador Martim Pedroso regressa a essa história para propor um outro ponto de vista. “Fedra (Não É de Pedra)” inspira-se nos autores referidos, mas propõe outra leitura, contemporânea, à tragédia.
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