“O modo como os comportamentos quotidianos de género e identidade sexual são reproduzidos” é um tema recorrente na criação de Alexandra Bachzetsis. A citação é de Paul B. Preciado, sobre “Private — Wear a Mark When You Talk to Me”, performance da criadora que o Teatro Maria Matos (Lisboa) apresentou em 2016. Mas o mesmo se pode aplicar a “2020: Obscene”, apresentado no TBA (Lisboa) em 2022. “Notebook” (de 2023), que a traz de volta ao TBA, retoma a pesquisa do movimento para problematizar questões de género e identidade sexual e reutiliza muitas das suas estratégias artísticas, entre a dança, a performance e as artes visuais, assumindo a ligação com o seu percurso de autora de dança, com mais de 20 anos.
Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt