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Teatro & Dança

O coreógrafo Rui Horta escolhe ser feliz em “Glimmer”: “Não existe futuro se não formos todos, de alguma forma, ativistas”

A performer Gaya de Medeiros e a cantora Cláudia Efe
A performer Gaya de Medeiros e a cantora Cláudia Efe
João Duarte

Esta é a sua nova vida: depois de deixar a direção de O Espaço do Tempo, que fundou em 2001, o coreógrafo Rui Horta regressa à criação. “Glimmer” marca o reencontro cúmplice com a banda Micro Audio Waves. Estreia-se esta semana em Aveiro e percorre o país até ao final do ano

“Só há futuro se formos diferentes”, diz Rui Horta. Este futuro de que fala ao Expresso é aquele que se abre por via do concerto encenado “Glimmer”, a segunda colaboração com os Micro Audio Waves, no regresso a uma cumplicidade onde já foi feliz e que resultou numa obra de palco e musical magnífica, “Zoetrope” (2010). Mas é também a afirmação de um projeto de vida que, no início de 2023, teve uma mudança radical: Rui Horta deixou a direção do emblemático O Espaço do Tempo, centro de residências artísticas que fundou em 2001, no Convento da Saudação, em Montemor-o-Novo. Depois da decisão tomada, abriu concurso para o seu sucessor, e a dinâmica artística experimental prossegue, agora dirigida por Pedro Barreiro.

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