Manuel da Silva Ramos, escritor heterodoxo, sabe o que não tolera: o terceiro fascismo da sua vida

“Os Cosmólogos Não Vão Para O Céu”, de Manuel da Silva Ramos, é uma obra política e de denúncia, contra a subida da extrema-direita. Mas não só
“Os Cosmólogos Não Vão Para O Céu”, de Manuel da Silva Ramos, é uma obra política e de denúncia, contra a subida da extrema-direita. Mas não só
Aos 78 anos, com mais de 30 livros publicados e uma merecida reputação de heterodoxia literária, Manuel da Silva Ramos sabe o que não tolera: “Conheci dois fascismos na minha vida: o de Salazar, antes de emigrar, e em França o do pai e da filha Le Pen. Agora não quero um terceiro.” Esta recusa é um dos eixos do seu novo romance, obra política, gesto de combate e resistência, em que não hesita em pôr o dedo numa ferida aberta: a do crescimento avassalador da extrema-direita em Portugal.
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