
Ana França, jornalista do Expresso, escreve “Lampedusa – Ir e Não Chegar”, o levantamento exaustivo de um naufrágio ocorrido a um quilómetro de Lampedusa, em 2013, com 500 pessoas a bordo de uma traineira vinda da Líbia
Ana França, jornalista do Expresso, escreve “Lampedusa – Ir e Não Chegar”, o levantamento exaustivo de um naufrágio ocorrido a um quilómetro de Lampedusa, em 2013, com 500 pessoas a bordo de uma traineira vinda da Líbia
A 3 de outubro de 2013, uma traineira apodrecida que saíra de Misrata (Líbia) com cerca de 500 migrantes a bordo, na sua maioria provenientes da Eritreia, naufragou a um quilómetro da ilha de Lampedusa. Saldo: pelo menos 360 mortos. Esta não foi a primeira nem a última tragédia deste tipo, mas as circunstâncias do naufrágio, com terra à vista e uma resposta lenta da Guarda Costeira, fizeram dele o símbolo de um problema político, mas sobretudo humano, que a União Europeia tem enfrentado com muita dificuldade e não poucos equívocos.
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