
“Mandíbula”, da equatoriana Mónica Ojeda, é uma história sobre as relações intensas e turvas entre mães e filhas, professoras (essas segundas mães) e alunas, irmãs e amigas, num fundo de terror enfeitiçante
“Mandíbula”, da equatoriana Mónica Ojeda, é uma história sobre as relações intensas e turvas entre mães e filhas, professoras (essas segundas mães) e alunas, irmãs e amigas, num fundo de terror enfeitiçante
Fernanda, aluna de um colégio da Opus Dei, acorda de mãos e pés atados numa cabana escura na floresta. A situação insólita torna-se ainda mais intrigante quando percebe que a sua sequestradora é a sua nova professora de língua e literatura, que sofre de um transtorno de ansiedade desde que duas alunas a ataram a um cadeirão. Somos instantaneamente enredados numa enfeitiçante teia literária magistralmente urdida, com tanto de luminoso como de sombrio.
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