
No conto intitulado “O Papel de Parede Amarelo”, a norte-americana Charlotte Perkins Gilman sublima a sua própria experiência de depressão pós-parto
No conto intitulado “O Papel de Parede Amarelo”, a norte-americana Charlotte Perkins Gilman sublima a sua própria experiência de depressão pós-parto
Publicado pela primeira vez em 1892, este extraordinário conto de Charlotte Perkins Gilman (1860-1935) é ainda hoje um dos mais potentes e subtis exemplos de ficção feminista. Ao sofrer uma depressão pós-parto, após o nascimento da única filha, Gilman foi sujeita a uma violentíssima “cura de repouso”, que a isolou de quaisquer estímulos intelectuais.
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