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Livros: Hugo Miguel Santos e o primado poético da imaginação. Por Pedro Mexia

Hugo Miguel Santos
Hugo Miguel Santos
José Filipe Alexandre

“Ballarò e Outros Motetos”, de Hugo Miguel Santos, cumpre com brio um princípio musical, compositivo, estrófico e rítmico

Num poema de “Ballarò e Outros Motetos”, Hugo Miguel Santos (n. 1995) descreve uma visita a um teatro milenar em Itália e observa “este nobre funcionário/ que caminha preocupado/ com as infiltrações// e cata/ as ervas daninhas/ do caminho”. Dele diz então: “Alegra-me/ pensar neste anónimo/ descendente de um espectáculo/ há muito terminado// que acaricia as pedras/ lavradas pelo Etna,/ como se aconchegasse/ um filho assustado.”

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