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Livros: Júlio Pomar e a arte polifónica. Por Diogo Ramada Curto

“Saúde” (2011), obra da última década de vida de Júlio Pomar
“Saúde” (2011), obra da última década de vida de Júlio Pomar

Em “Júlio Pomar. Depois do Novo Realismo”, Alexandre Pomar defende o carácter experimental e aberto da obra do pai, pondo em causa a redução desta ao neorrealismo

Livros: Júlio Pomar e a arte polifónica. Por Diogo Ramada Curto

Diogo Ramada Curto

Historiador, diretor da Biblioteca Nacional

Esta obra escrita por um filho acerca do seu pai não é muito esclarecedora dos aspetos privados da vida de Júlio Pomar. Tão-pouco procura reconstituir a rede de relações em que se inseriu a atividade do artista plástico. Talvez seja descabido julgar o livro pelo que escapou à intenção deliberada do seu autor. Sublinhe-se, ainda, que o mesmo propõe um argumento principal: a produção de Júlio Pomar teve um carácter experimental e heterogéneo que não se encaixa em categorizações simplistas.

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