O que têm em comum Alexandre Encarnação, pastor de ovelhas, e os misteriosos círculos desenhados em campos de milho norte-americanos? Numa narrativa de quatro capítulos que esbate as fronteiras entre o documentário e a ficção, o cineasta e artista Jorge Jácome abre um poço para o imaginário na Galeria Contemporânea do Museu de Serralves, um espaço “ora gruta, ora cosmos”, como o próprio descreve, e convida os visitantes a reviver um dos capítulos mais extraordinários da memória coletiva portuguesa.
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