
Vivienne Westwood (1941-2022) e o seu visionarismo no MUDE: do punk à elegância sem género, do ativismo à revisão da história dos costumes
Vivienne Westwood (1941-2022) e o seu visionarismo no MUDE: do punk à elegância sem género, do ativismo à revisão da história dos costumes
A dame da moda britânica conta, no documentário homónimo, que quando viu, pela primeira vez, uma imagem da crucificação pensou que os pais a tinham enganado: “Falaram-me do bebé Jesus, mas nunca me contaram como tinha acabado. Então pensei que não podia confiar mais nas pessoas deste mundo, teria de fazer tudo por mim, sozinha, ser uma espécie de cavaleira e impedir que as pessoas fizessem coisas más umas às outras. E isso esteve sempre nas minhas roupas: cortas uma silhueta e tens de estar preparada para a ação e o envolvimento com as coisas. (...) Era uma mulher com uma missão.”
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