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Exposições: A prisão e a liberdade na pintura de Nadir Afonso em Faro

“Máquina Cinética” (c. 1956), pintura motorizada rodando sem fim sobre si mesma
“Máquina Cinética” (c. 1956), pintura motorizada rodando sem fim sobre si mesma

Como uma escrita, um ritmo ou uma música nova, Nadir reinventou a sua pintura. Em Faro, vemo-la a mexer

Exposições: A prisão e a liberdade na pintura de Nadir Afonso em Faro

José Luís Porfírio

Crítico de arte

“Por capricho da sorte, um deles [arquitetos] evadiu-se da linha pura, para se embrenhar todo inteiro nas suas visões frenéticas e no labirinto escaldante da sua irresistível paixão pela pintura. Já se sabe que me refiro a Nadir, o ponto de interrogação mais perturbante que surgiu lá pelo Porto.” Esta citação data de 1945 e é do pintor Dordio Gomes, que ao tempo dirigia a Escola de Belas-Artes do Porto; ela é o ponto de partida e de chegada de uma excelente exposição, com curadoria de Rita Maia Gomes, dedicada à pintura de Nadir Afonso (1920-2013) entre os anos de 1930 e os de 1950.

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