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Exposições: Fernão Cruz em Braga, entre a vida e o sonho

“Impossível”, escultura-instalação realizada este ano
“Impossível”, escultura-instalação realizada este ano

Em Braga, Fernão Cruz explora as ambiguidades humanas na exposição “Sentinela”. Propõe “construir um novo alfabeto a partir de arquétipos emocionais”

“Devemos afirmar que o inconsciente contém não só componentes de ordem pessoal, mas também impessoal, coletiva, sob a forma de categorias herdadas ou arquétipos. Já propus antes a hipótese de que o inconsciente, nos seus níveis mais profundos, possui conteúdos coletivos em estado relativamente ativo; por isso, designei-o como inconsciente coletivo.” As palavras de Carl Gustav Jung, decalcadas na parede branca, servem tanto de pré como de posfácio ao percurso que se presta a vários mergulhos na espiral onírica das obras de Fernão Cruz, oito pedras num caminho sem destino que flutuam num lago ciano, proporcionado pela alcatifa que cobre todo o espaço.

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