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Exposições: Centenário de Querubim Lapa em Portimão, entre a pintura e a cerâmica

O painel de azulejos de 7 metros que nos recebe à entrada do Museu de Portimão
O painel de azulejos de 7 metros que nos recebe à entrada do Museu de Portimão

Portimão recebe um filho da terra: dos anos 40 e 50 da pintura e desenho neorrealistas ao movimento perpétuo da cerâmica azulejar de 90

Exposições: Centenário de Querubim Lapa em Portimão, entre a pintura e a cerâmica

José Luís Porfírio

Crítico de arte

A antiga fábrica de conservas de peixe transformada, e bem, no Museu de Portimão recebe-nos com a melhor introdução possível à obra de Querubim Lapa (1925-2016), um filho da terra que podemos encontrar depois nas temporárias: um longo (7 metros) painel de azulejos de temática piscatória, que para além da mostra é uma excelente apresentação do museu. Na galeria, dois pisos e sete espaços, faz-se um ziguezague significativo e cronológico entre a pintura e a cerâmica, mostrando no primeiro piso a mutação do pintor (e desenhador) para o ceramista e, no segundo, o diálogo e a contaminação entre essas duas formas.

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