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Exposições: A pintura de Urbano tem “as mãos na água e a cabeça no mar”

Urbano na Galeria 111: as paisagens como um continuum de pintura
Urbano na Galeria 111: as paisagens como um continuum de pintura

Há uma antiquíssima memória na pintura de Urbano: falamos dos Açores, ilhas que foram lava sobre as águas antes de serem terra de flores. “No Mar Não Nascem Flores”, de Urbano, na Galeria 111, em Lisboa

Exposições: A pintura de Urbano tem “as mãos na água e a cabeça no mar”

José Luís Porfírio

Crítico de arte

Entrei na 111 sem me lembrar do título da exposição, o que foi ótimo, pois assim, desprevenido, fui olhando e descobrindo flores e mais flores pintadas noutras tantas paisagens de mar — marinhas do seu nome, de género artístico que é nome de sereia também e que deu nome a uma família, a uma santa e a uma terra, Marinha das Ondas. Porém, as paisagens e as flores de Urbano (n. 1959) vêm do meio do oceano, mais precisamente de São Miguel, no arquipélago dos Açores, onde o artista nasceu e escolheu viver.

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