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Exposições: Finalmente, MNAC!

A paisagem como melancolia e inquietação
A paisagem como melancolia e inquietação
Filipa Bernardo/MNAC

Percorrendo a nova exposição de longa duração do MNAC do Chiado, “Impressões Digitais”: a identidade de um museu, de um acervo e da arte em Portugal pós-1850

Exposições: Finalmente, MNAC!

José Luís Porfírio

Crítico de arte

Finalmente! É o que apetece exclamar depois de percorrer esta exposição com um nome estranho “Impressões Digitais”, código talvez para uma busca de identidade do museu, do seu acervo, bem como da arte em Portugal depois de 1850. Ela sucede e coabita até 26 do corrente, com “Biografia do Traço”, exposição de desenhos do mesmo museu cumprindo uma função essencial: mostrar o que tem.

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