
Maria José Oliveira (1943) no Museu de Porcelana Chinesa e Faiança Portuguesa da Fundação Carmona e Costa, em Lisboa, com uma peça que é barca e bicho ao mesmo tempo
Maria José Oliveira (1943) no Museu de Porcelana Chinesa e Faiança Portuguesa da Fundação Carmona e Costa, em Lisboa, com uma peça que é barca e bicho ao mesmo tempo
Crítico de arte
“À barca, à barca senhores que temos gentil maré”: desta vez não é o diabo que nos fala através de Gil Vicente no “Auto da Barca do Inferno”, mas Maria José Oliveira (1943) bem na entrada do Museu de Porcelana Chinesa e Faiança Portuguesa da Fundação Carmona e Costa, numa intervenção contemporânea que não parte de um convite à artista, mas da utilização de obras do acervo contemporâneo da mesma fundação.
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