Exclusivo

Exposições

O que se vê e o que se adivinha

O nosso prazer cresce no  espaço atravessado pela escultura entre o que se vê e o que se adivinha
O nosso prazer cresce no espaço atravessado pela escultura entre o que se vê e o que se adivinha

As questões colocadas por Rui Matos surgem no duplo triângulo aberto ao espaço exterior, o minúsculo pátio/jardim, da Galeria Diferença, em Lisboa

O que se vê e o que se adivinha

José Luís Porfírio

Crítico de arte

O nome desta exposição do escultor Rui Matos (n. 1959), “Visível, Invisível”, não traduz qualquer evidência, mas contém perguntas inevitáveis sobre a sua escultura: como aparece? Como se vê? Como se não vê? Estas perguntas surgem no duplo triângulo aberto ao espaço exterior, o minúsculo pátio/jardim, da Galeria Diferença. A visita processa-se de pergunta em pergunta, porque cada escultura é uma questão que se põe sobre o que vemos, o que não vemos, o que inventamos e podemos adivinhar a partir dela, mantendo sempre uma segura marca autoral.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate