
As questões colocadas por Rui Matos surgem no duplo triângulo aberto ao espaço exterior, o minúsculo pátio/jardim, da Galeria Diferença, em Lisboa
As questões colocadas por Rui Matos surgem no duplo triângulo aberto ao espaço exterior, o minúsculo pátio/jardim, da Galeria Diferença, em Lisboa
Crítico de arte
O nome desta exposição do escultor Rui Matos (n. 1959), “Visível, Invisível”, não traduz qualquer evidência, mas contém perguntas inevitáveis sobre a sua escultura: como aparece? Como se vê? Como se não vê? Estas perguntas surgem no duplo triângulo aberto ao espaço exterior, o minúsculo pátio/jardim, da Galeria Diferença. A visita processa-se de pergunta em pergunta, porque cada escultura é uma questão que se põe sobre o que vemos, o que não vemos, o que inventamos e podemos adivinhar a partir dela, mantendo sempre uma segura marca autoral.
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