
Meditação sobre a liberdade na Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, com artistas maioritariamente nascidos na década de 70
Meditação sobre a liberdade na Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, com artistas maioritariamente nascidos na década de 70
Crítico de arte
Há tantas maneiras de celebrar a liberdade quantas as pessoas que a podem e sabem celebrar neste ano de cinquentenário. O modo como a Fundação Eugénio de Almeida, em Évora, a faz é singular: primeiro, porque não é evocativa, depois, porque procura uma retórica fora da mais comum. A mostra, instalada num local inspirador, o antigo tribunal da Inquisição, é uma meditação sobre a liberdade organizada por Ana Matos, uma galerista (Salgadeiras) e curadora nascida pouco antes do 25 de Abril e que escolheu 14 artistas da sua geração, i.e., maioritariamente nascidos na década de 1970, com dois mais velhos da década anterior e quatro da década seguinte.
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