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Exposições: “Quando soubermos ouvir as árvores”, o saber de Ilda David em Almada

“Quando soubermos ouvir as árvores”, de Ilda David
“Quando soubermos ouvir as árvores”, de Ilda David
Duarte Belo

Na dupla galeria do Convento dos Capuchos, Ilda David (1955), artista escolhida para criar o cartaz do Festival de Almada 2024, apresenta “Quando soubermos ouvir as árvores”, dupla exposição de pintura e desenho, ou melhor, bordado e, ainda melhor, desenho bordado

Exposições: “Quando soubermos ouvir as árvores”, o saber de Ilda David em Almada

José Luís Porfírio

Crítico de arte

Na dupla galeria do Convento dos Capuchos, Ilda David (1955), artista escolhida para criar o cartaz do Festival de Almada 2024, apresenta uma dupla exposição de pintura e desenho, ou melhor, bordado e, ainda melhor, desenho bordado. Primeiro a pintura, na galeria mais baixa, dando nome à exposição e citando Hermann Hesse — não que se trate de pintura ilustrativa, nada disso, mas da criação de um universo fluido, onde tudo acontece e tudo está por acontecer, numa não imagem feita de reflexos, convivendo bem com uma iluminação moderada, para o que basta cerrar as enormes janelas por vezes abertas à luz solar.

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