
A entrada da exposição: um vazio aparente?
Bruno Lopes
A memória desta exposição de Inês Brites é a de uma teia idêntica à que nos recebe, prendendo aleatoriamente coisas várias. Na Galeria 3+1, em Lisboa, até dia 27
A memória desta exposição de Inês Brites é a de uma teia idêntica à que nos recebe, prendendo aleatoriamente coisas várias. Na Galeria 3+1, em Lisboa, até dia 27
Crítico de arte
O visitante fica imediatamente entre a desordem e um certo vazio, podendo repetir uma pergunta que se tornou clássica quando, numa exposição, é confrontado com algo que não espera: “Não há nada para ver?” Ou: “será que há alguma coisa para ver?”
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