Exclusivo

Exposições

Exposições: Cruz-Filipe, o engenheiro da pintura perdida

Um monstro da razão? “O Teatro dos Sentidos” (1991)
Um monstro da razão? “O Teatro dos Sentidos” (1991)
FCG

“Modo de Ver”:, pintura de Cruz-Filipe na Gulbenkian: consciência visual, exaltação do efémero e cintilação do momento perdido e logo recuperado

Exposições: Cruz-Filipe, o engenheiro da pintura perdida

José Luís Porfírio

Crítico de arte

O título deste texto é parcialmente tomado de empréstimo ao do livro de entrevistas que Pierre Cabanne fez a Marcel Duchamp em 1967, “Engenheiro do Tempo Perdido”. Confesso que foi grande a tentação em citá-lo na íntegra sem colocar ‘pintura’ no lugar de ‘tempo’, porém, a pintura ficava lá muito bem; ela é também tempo perdido e, nos melhores casos, tempo reencontrado. E se em vez de pintura escrevermos imagem? E se em vez de imagem escrevermos ilusão?

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate