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Quake Museum. Novo museu imersivo faz Lisboa tremer como em 1755

Quake Museum. Novo museu imersivo faz Lisboa tremer como em 1755
Nuno Fox

Abre esta quarta-feira ao público em Belém, é uma experiência imersiva e promete levar os visitantes numa viagem no tempo até ao dia do terramoto de 1755. Reportagem no Quake Museum – Centro do Terramoto de Lisboa, o novo museu interativo que alia história, ciência e entretenimento

Estamos no dia 1 de novembro de 1755. Passeamos pelas ruas de Lisboa, com ar sujo e traça medieval, ao som de uma música lisboeta. Vemos casas, nas quais podemos tocar, com o bacalhau pendurado na parede e a roupa suspensa nos estendais – e nas fachadas desses edifícios, aqui recriados para uma exposição sobre o terramoto que arrasaria a capital naquele dia, encontramos uma montra que retrata o comércio da época e uma janela através da qual vemos, em vídeo, as ruas cheias de vida. São ruas repletas de mercadores ingleses, flamengos e espanhóis, além de escravos que carregavam mercadorias ou vendiam comida e de cães vadios que por lá vagueavam. Sentimos o ar fresco matinal na cara, enquanto nos apercebemos que, nessa manhã, muitas pessoas tinham saído à rua ou ido à Igreja por ser Dia de Todos os Santos.

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