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Dança

Dança: As dores do mundo dançam no Transborda, em Almada

“Ai, Ai, Ai”, peça inaugural (de 1995) de Marcelo Evelin, artista de referência brasileiro
“Ai, Ai, Ai”, peça inaugural (de 1995) de Marcelo Evelin, artista de referência brasileiro
Valério Araújo

Transborda é uma Mostra de Artes Performativas para inventar encontros e danças. A terceira edição começa dia 29 de abril e prolonga-se até 16 de maio. Destacam-se dois trabalhos de Marcelo Evelin, artista de referência brasileiro

Claudia Galhós

Desejo de experimentação e de exceder fronteiras. É por aqui que se move o Transborda, a 3ª Mostra Internacional de Artes Performativas de Almada, que arranca amanhã, 29 de abril, Dia Mundial da Dança, com a apresentação de “Ai, Ai, Ai”, peça inaugural (de 1995) de Marcelo Evelin, artista de referência brasileiro. Até 14 de maio há oportunidade de ver essa obra maior de Vera Mantero que é “O Susto É Um Mundo” (2021), peças de Vânia Vaneau, Mariana Tengner Barros, Francisco Thiago Cavalcanti e Francisca Pinto. Também há conversas, laboratórios e oficinas.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.

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