Exclusivo

Cinema

Uma desilusão das grandes: a ego trip de The Weeknd tem mais marketing do que cinema

O irlandês Barry Keoghan (à esq.) no papel de manager abusivo do cantor The Weeknd (à dir.)
O irlandês Barry Keoghan (à esq.) no papel de manager abusivo do cantor The Weeknd (à dir.)

Em “Hurry Up Tomorrow”, The Weeknd, uma das maiores estrelas pop do momento, propõe-se fazer a chamada ‘high art’ com um filme-conceito que não deixa de ser ratoeira de autopromoção desavergonhada

Uma das maiores pop stars globais, The Weeknd anda a destruir a reputação de cineastas emergentes dos EUA. Primeiro foi Sam Levinson com a série “The Idol”, projeto em que o cantor se estreava como ator e que, apesar de ter tido chancela do Festival de Cannes, não sobreviveu aos ditames dos gostos instituídos. Agora é Trey Edward Shults, realizador que nos assustou em 2017 com “Ele Vem à Noite” e que em 2019 se confirmou com “Ondas”, a ganhar uma mancha no currículo.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate