No sucessor de “Parasitas”, o realizador Bong Joon-ho leva-nos ao espaço para um ensaio com a ironia da catástrofe. Sai da Seul cínica que tão bem conhece e embarca numa viagem espacial para falar da América e do trumpismo. A meio da viagem já se percebe que o seu humor coreano se perde na tradução, ficando a caminho de uma fórmula com gags próximos do disparate puro. Uma desilusão gritante que no Festival de Berlim dividiu opiniões, quando passou fora de competição, na Berlinale Special.
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