Quase trinta anos após a sua estreia, “Underground” regressa às salas portuguesas (agora, numa versão restaurada em 4K), para nos dar a oportunidade de reconfirmar que ele é um filme que tem os defeitos das suas virtudes e as virtudes dos seus defeitos. De facto, o que nele continua a seduzir-nos em doses homeopáticas (o culto do absurdo e da hipérbole) é, justamente, o que por repetição nos satura e repele. Para quem se cruza com o filme pela primeira vez, convirá explicar ao que vem ele.
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