Exclusivo

Culturas

Este ano, o Festival de Teatro de Almada pergunta-nos: quem somos juntos?

“História da Violência”, numa adaptação da autoficção de Édouard Louis, é uma das peças em destaque no festival
“História da Violência”, numa adaptação da autoficção de Édouard Louis, é uma das peças em destaque no festival
Arno Declair

Na 42ª edição do Festival de Almada ecoam as atrocidades do tempo que vivemos e regressam nomes fundamentais do teatro europeu, como Thomas Ostermeier e Emma Dante

“O teatro tem de tomar posição”, responde Thomas Ostermeier ao Expresso, a propósito de “História da Violência” (Teatro Joaquim Benite, Almada, dias 9 e 10), numa adaptação da autoficção de Édouard Louis. Mas “nós, enquanto fazedores de teatro, devemos evitar presumir que explicamos o mundo ao público, de um modo arrogante de quem acha que sabe tudo”, diz também o encenador alemão, diretor da Schaubühne Berlin. Thomas Ostermeier é um dos maiores nomes do teatro contemporâneo mundial e uma das presenças no Festival de Almada, com direção de Rodrigo Francisco, que decorre até dia 18 entre Almada e Lisboa.

Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para continuar a ler

Tem dúvidas, sugestões ou críticas? Envie-me um e-mail: clubeexpresso@expresso.impresa.pt

Comentários
Já é Subscritor?
Comprou o Expresso?Insira o código presente na Revista E para se juntar ao debate