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Aí está a segunda temporada de “The Last Of Us”: há vida depois do apocalipse, episódios mais calóricos (e o grande Pedro Pascal)

Aí está a segunda temporada de “The Last Of Us”: há vida depois do apocalipse, episódios mais calóricos (e o grande Pedro Pascal)

Veio dos videojogos e aterrou no ‘streaming’ com estrondo: a série “The Last of Us” chega à segunda temporada, que principia segunda-feira na Max. Craig Mazin, um dos criadores, explica porque nos fascinam as distopias. E sugerimos-lhe outras séries de televisão pós-apocalípticas

Aí está a segunda temporada de “The Last Of Us”: há vida depois do apocalipse, episódios mais calóricos (e o grande Pedro Pascal)

Markus Almeida

Jornalista

Da aniquilação nuclear às alterações climáticas, de viroses desconhecidas a epidemias zombie: nas últimas décadas, o cinema, a televisão, a literatura e os videojogos trouxeram-nos uma panóplia de fins do mundo e de cenários sobre o dia seguinte — quando a civilização ruiu e as mais básicas normas sociais são descontinuadas, substituídas pelo instinto de sobrevivência e pelo individualismo. Cada um por si, todos contra todos. Numa palavra: o pós-apocalipse.

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