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"Não há um conceito universal de beleza, ela implica sempre o olhar do outro": a história da beleza está no Louvre até 2027

“Princesa da Casa D’Este” (circa 1434), de Antonio Pisanello, imagem pré-renascentista em que a ausência de pelos e cabelos era a moda para as mulheres
“Princesa da Casa D’Este” (circa 1434), de Antonio Pisanello, imagem pré-renascentista em que a ausência de pelos e cabelos era a moda para as mulheres
Grand Palais/RMN

Intemporal e subjetiva, a representação da beleza ocupou um lugar central na história da arte. Na exposição “De Toutes Beauté!”, no Louvre, seguimo-la num trajeto desde o princípio do tempo

"Não há um conceito universal de beleza, ela implica sempre o olhar do outro": a história da beleza está no Louvre até 2027

Ana Soromenho

Jornalista

“De toutes beautés!” partiu de uma parceria conjunta entre o Museu do Louvre e o departamento de Arte, Cultura e Património do grupo de cosmética L’Oréal, e é Delphine Urbach, diretora deste departamento e curadora desta exposição que começa por responder: “Não há um sentido universal para o conceito de beleza. Implica sempre o olhar do outro e, por isso, ela é subjetiva, plural e diversa. O objetivo desta exposição foi falar da importância fundamental que teve no desenvolvimento das sociedades.”

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