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Visita guiada ao novo Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, renovado pelo arquiteto Kengo Kuma

Visita guiada ao novo Centro de Arte Moderna da Gulbenkian, renovado pelo arquiteto Kengo Kuma

O Centro de Arte Moderna e o novo jardim da Gulbenkian abrem ao público a 20 de setembro. Enquanto as obras decorrem, o arquiteto Kengo Kuma e o paisagista Vladimir Djurovic explicam ao Expresso como se criará uma relação mais próxima entre museu e natureza

Quem neste momento atravessar a Rua Marquês de Fronteira, em Lisboa, aperceber-se-á de uma grande mudança no antigo parque medieval de Santa Gertrudes — que o empresário Eugénio de Almeida, conde de Vilalva, mandou edificar no século XIX —, agora propriedade da Fundação Calouste Gulbenkian. As obras anunciam uma praça que servirá de entrada ao novo jardim da Gulbenkian, a sul.

Com os muros do anterior parque demolidos (e a entrada recuada vários metros), vai nascer uma frente urbana adicional em Lisboa. Delimitada por um enorme banco, a praça de 1000 m2 traz o jardim para a rua, constituindo uma transição entre este e a cidade — e uma nova porta de entrada para o Centro de Arte Moderna (CAM), atualmente em renovação e cuja obra o Expresso visitou.

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