Não era um actor clandestino, mas um homem clandestino, autocrítico, até auto-agressivo, clandestino face ao mundo, não apenas face ao cinema
Usando palavras do próprio Jean-Louis Trintignant, o “Monde” chamou-lhe “o actor que se queria clandestino”. Poderá parecer estranho classificar assim alguém que entrou em dezenas de peças e em mais de uma centena de filmes, românticos e políticos, comédias, obras de vanguarda ou “westerns spaghetti”, dirigido por Clément e Gance, Rohmer e Truffaut, Bertolucci e Zurlini, Haneke e Kieslowski, Costa-Gravas e Lelouch, que recebeu prémios em Cannes e em Berlim, e que teve um célebre caso com Brigitte Bardot, com quem contracenou no estrepitoso “E Deus Criou a Mulher”, em 1956.
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