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Cartas Abertas

Razões legais, éticas, morais e decorosas para os políticos não terem qualquer interesse

Não se propõe a fogueira nem a chibatada ou a invenção do médico Guillotin... Mas há que combater a possibilidade de haver interesses

Tomemos o exemplo de Rui Rio. Falo do ex-líder do PSD por ser o exemplo do que o país precisa. Recordemos, por breves instantes, a sua atividade e pensemos se, por acaso, por grande acaso, alguma vez supusemos que o Dr. Rio tivesse, entre as diversas ações que desenvolveu, um mínimo, uma lasca que fosse de um conflito de interesses. Conheço a vossa resposta: seria um grande “Nunca!” Grande e intenso, apenas devido a um facto que pode ser incluído na área da matemática ou da lógica: para haver conflito de interesses é absolutamente necessário haver dois interesses em confronto; ora, o Dr. Rio, como bem sabemos, porque se provou pelos artigos da imprensa, rádio e televisão, não tinha interesse nenhum.

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