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aterloo, a cidade belga onde mora Carles Puigdemont, é nome cuja ressonância histórica pede piada a traçar paralelo entre a batalha que foi início do fim para Napoleão e a gorada intentona separatista que o político catalão protagonizou há seis anos, num mês que abriu com o referendo de 1 de outubro de 2017 e culminou a 27. Ficou para a história a sua declaração de independência, suspensa segundos depois de proclamada. Foi para escapar às consequências judiciais desse ato falhado que Puigdemont preferiu o exílio belga, afastado pelo Executivo espanhol da chefia do Governo autonómico (que ocupou durante 21 meses) e desde então em perda de relevância na política catalã.
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