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A grande viagem do futebol feminino português

A grande viagem do futebol feminino português
JOSÉ COELHO/LUSA

Depois de anos de luta contra adversidades e preconceitos, Portugal está na Nova Zelândia para se estrear num Mundial feminino

Pedro Barata, na Nova Zelândia

De Le Mans, em França, a Hamilton, na Nova Zelândia, distam mais de 18 mil quilómetros, atravessando continentes, oceanos e fusos horários. De 1981 a 2023 vão 42 anos, mas todas estas distâncias e diferenças foram unidas por um remate a 11 metros da baliza, a 22 de fevereiro. No minuto 94 do Portugal-Camarões, no suspiro final do playoff intercontinental para estar pela primeira vez no Mundial, Carole Costa bateu o penálti mais importante da história do futebol feminino nacional. Marcou, fazendo o 2-1 definitivo e unindo tantos caminhos de superação que, ali, fizeram sentido.

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