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Carlos III, o rei de quem se sabe tanto e tão pouco

SUCESSÃO. O dia chegaria, no Reino Unido. Desaparecida a respeitada Isabel II, sucedeu-lhe a incógnita Carlos III
SUCESSÃO. O dia chegaria, no Reino Unido. Desaparecida a respeitada Isabel II, sucedeu-lhe a incógnita Carlos III
BEN STANSALL / GETTY IMAGES

Instituições à parte, quem é o protagonista da cerimónia do próximo dia 6 de maio? Um fã de desportos e ar livre (sobretudo polo, caça e pesca); um frustrado pela longa espera para ser rei, a quem nem governador-geral da Austrália deixaram ser quando a tal se abalançou; um amante das artes, melómano, aguarelista e em tempos ator de teatro, quiçá agora mais ator do que nunca

Carlos III, o rei de quem se sabe tanto e tão pouco

Pedro Cordeiro

Editor da Secção Internacional

Ninguém aguardou tanto por um trono no Reino Unido como Carlos Filipe Artur Jorge Windsor, nome que nunca lhe devem ter chamado. Dir-se-ia que um rei que ascende ao cargo aos 73 anos e viveu numa era de exposição mediática, não raro autoinfligida, pouco teria de novo a oferecer aos súbditos. Da vida sentimental ao percurso escolar, da carreira militar às causas que abraça, das relações familiares ao tom em que se exprime, o homem que será coroado oito meses depois de ter subido ao trono foi mais do que escrutinado. Persiste, todavia, a sensação de que não se sabe tudo sobre Carlos III.

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