ariana, Andreia e Pedro não se conhecem. Nem sequer têm a mesma idade. Nasceram a centenas de quilómetros uns dos outros, cresceram em realidades muito diferentes, formaram-se em áreas completamente distintas. Em comum, são da geração que toda a vida ouviram dos pais e dos avós que era preciso estudar para terem um trabalho melhor. Não era apenas um conselho. Era uma crença que estava profundamente enraizada na sociedade.
“O pressuposto central é o de que os indivíduos mais escolarizados têm emprego garantido porque possuem capacidades produtivas úteis ao mercado de trabalho. Essas competências serão igualmente remuneradas porque garantem maior produtividade do trabalho”, escreve a investigadora Fátima Suleman no “Estado da Educação 2021” do Conselho Nacional de Educação.
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