
No Mundial do Catar ficou definitivamente resolvida a questão de quem é o melhor futebolista do nosso tempo
No Mundial do Catar ficou definitivamente resolvida a questão de quem é o melhor futebolista do nosso tempo
Escritor
Pep Guardiola, 2011: “É impossível descrever este génio. É um dos melhores de sempre.” Pep Guardiola, 2022: “Cada um terá a sua opinião, mas não tenho dúvida de que Messi é o melhor de todos.” Jamie Carragher, comentador e antigo internacional inglês, na semana passada: “Melhores de sempre: 1 — Messi. 2 — Maradona. 3 — Pelé. 4 — Cristiano. 5 — Zidane.” Quando as luzes do estádio Lusail, no Catar, se apagaram, quando Messi se mostrou a dormir abraçado ao troféu de campeão do mundo que lhe fugia há 16 anos, as listas de melhores jogadores da história do futebol sofreram uma alteração significativa: o pequeno capitão argentino passou a ser o primeiro em muitas delas.
Até ao dia 18 de dezembro, muitos adeptos perguntavam-se legitimamente: “Como é que um jogador que nunca foi campeão do mundo pode ser considerado o melhor da história?” Porém, bastou um remate certeiro de Gonzalo Montiel para que o derradeiro obstáculo fosse removido — 26 jogos depois, ao fim de cinco torneios, Messi conquistava finalmente o troféu com que tanto tinha sonhado e que o punha definitivamente numa galeria de imortais, como Pelé, Beckenbauer, Ronaldo e o seu compatriota Diego Armando Maradona.
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