TAP quer ser “low-cost” na Europa
Relatório de Gestão afirma que entre as prioridades para 2019 é ser uma companhia aérea que “apresenta também soluções 'low-cost' para a Europa”, avança a edição desta terça-feira do Jornal de Negócios
Relatório de Gestão afirma que entre as prioridades para 2019 é ser uma companhia aérea que “apresenta também soluções 'low-cost' para a Europa”, avança a edição desta terça-feira do Jornal de Negócios
A TAP quer assumir-se como "uma empresa de longo curso com um papel cada vez mais decisivo nas ligações entre a Europa e as regiões de África, Brasil e América do Norte", assume a companhia aérea portuguesa no relatório de gestão consolidado relativo a 2018, citado pelo "Jornal de Negócios".
Contudo, as prioridades da companhia de bandeira nacional, citadas pelo matutino, não ficam por aqui. A PAT quer ser uma companhia que "apresenta também soluções 'low-cost' para a Europa", indica o mesmo relatório.
Para alcançar estes objetivos, a TAP pretende este ano focar-se na rentabilidade, aumentando a receita e mantendo os custos sob controlo. Melhoria do serviço, nomeadamente no que toca à pontualidade é outra das prioridades estabelecidas pela Companhia, segundo o "Jornal de Negócios".
Para este ano está prevista a entrada em operação de 30 aviões, indica o mesmo jornal. Entre estas estão 19 aviões A330neo.
Com os prejuízos a marcarem o ano passado (58 milhões de euros) para a TAP - depois dos lucros de 100 milhões em 2017 - a companhia quer alterar este cenário em 2019.
Quanto à TAP SGPS (holding), os prejuízos atingiram 118 milhões de euros e só a operação de 'handling' contribuiu com um resultado positivo para o grupo, adianta o "Negócios".
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