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Lisboa vai ganhar 4720 camas para estudantes do ensino superior nos próximos quatro anos

Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Manuel Heitor, ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior
Alberto Frias

Quarenta e dois concelhos vão ser abrangidos pelo Plano Nacional de Alojamento Estudantil. A seguir a Lisboa, a maioria das novas camas serão criadas na região Centro (17%), sobretudo nas cidades de Aveiro e Coimbra, seguindo-se o Norte, com 14,3%

O Plano Nacional de Alojamento Estudantil, publicado esta terça-feira em Diário da República (DL), prevê a reabilitação de mais de 250 imóveis para receber estudantes e a criação de 11.500 novas camas em residências universitárias, avança o “Público”. Dois terços das novas camas vão ficar em Lisboa ou na área metropolitana da capital.

Nos próximos quatro anos, Lisboa vai ganhar mais 4720 camas para estudantes do ensino superior. Mais: além das camas previstas para a capital – que significam uma triplicação da oferta disponível na cidade – as residências a criar noutros municípios da região – Almada (1259 novos lugares), Cascais (430), Amadora (260) e Oeiras (148) – fazem com que a Área Metropolitana da capital fique com cerca de 60% da oferta a ser criada, sublinha o matutino.

Ao nível nacional, vão ser abrangidos pelo Plano Nacional de Alojamento Estudantil 42 concelhos. A seguir a Lisboa, a maioria das novas camas vão ser criadas na região Centro (17%), sobretudo nas cidades de Aveiro e Coimbra, seguindo-se o Norte, com 14,3%.

No Porto, estão previstas 613 novas camas, “um número surpreendente”, escreve o jornal, tendo em conta que o Porto está sujeito a uma pressão imobiliária semelhante à de Lisboa.

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