Distúrbios relacionados com armas e droga já tinham acontecido várias vezes na discoteca Barrio Latino, antes de o segurança Nuno Cardoso ter sido atingido mortalmente esta sexta-feira. Segundo o "Diário de Notícias", estas ocorrências tinham levado a Polícia de Segurança Pública a solicitar à Câmara Municipal de Lisboa o encerramento do espaço de diversão noturna.
Outro dos problemas para o qual a PSP tinha chamado a atenção era o facto de haver elementos de segurança insuficientes para a lotação da Barrio Latino, que pode chegar às 600 pessoas.
O segurança da discoteca morto foi atingido por um tiro na cabeça dispartado por um jovem que ele teria impedido de entrar pouco antes.
Nuno Cardoso era funcionário da empresa LB - Segurança, tinha 42 anos e deixa dois filhos menores.
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