André Ventura continuava no palco de um centro de congressos nos arredores de Madrid, a tirar selfies e a dar entrevistas, quando já tinha acabado a Cimeira dos Patriotas Europeus, que decorreu na capital espanhola este sábado. Os outros líderes, como o húngaro Viktor Orbán, o espanhol Santiago Abascal, o italiano Matteo Salvini, ou a francesa Marine Le Pen, já tinham saído pelas traseiras há uns bons 15 minutos e a equipa técnica queria desmontar o palco, não estivesse lá o líder da direita radical portuguesa.
Apesar de nacionalista, tinha discursado em espanhol: para recomendar que todos “lutem!”, como Donald Trump gritou depois de levar um tiro num atentado, mas fazendo menos elogios ao Presidente norte-americano do que os seus homólogos do grupo europeu que intervieram na cimeira.
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