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5G deu mais música ao NOS Alive

No NOS Alive 2024 houve mais música para todos, em todos os sentidos: graças ao 5G da NOS, a atuação da cantora Dua Lipa fica para a história como o primeiro concerto 5G para pessoas surdas, em Portugal. Com uma infraestrutura de comunicações reforçada, ao longo dos três dias de festival a tecnologia 5G esteve em cartaz para ajudar a tornar a magia da música acessível a ainda mais pessoas

A mais recente edição do NOS Alive não trouxe só música para todos os gostos: em 2024, com a ajuda da tecnologia 5G da NOS, houve mais música, em todos os sentidos. Tornando a magia da música acessível a ainda mais pessoas, um grupo de pessoas surdas teve a oportunidade de sentir toda a emoção do concerto da cantora Dua Lipa, no segundo dia do evento. Durante aquele que fica para a história como o primeiro concerto 5G para pessoas surdas em Portugal, foi usada uma solução inovadora que combinou coletes sensoriais que vibraram ao ritmo da música, conjugada com uma app de interpretação em Língua Gestual Portuguesa (LGP) em simultâneo.

Com o intuito de proporcionar um momento de inclusão, visibilidade e representatividade para a comunidade surda, a NOS uniu-se à empresa Access Lab, que tem como missão garantir às pessoas surdas ou com deficiência o acesso à cultura e ao entretenimento. Através da experiência “Colete das Emoções 5G”, que resultou desta união de esforços, os participantes usaram coletes hápticos, que captaram o som do concerto e emitiram vibrações ao ritmo da música, permitindo-lhes sentir na pele o poder da música ao vivo. A baixa latência do 5G garantiu a captação do som em tempo real, bem como a instantaneidade na transmissão das vibrações, permitindo às pessoas estarem em perfeita simbiose com o artista e o público à sua volta. Paralelamente, a app criada pela NOS ofereceu uma camada adicional de imersividade e acessibilidade, disponibilizando o live streaming em tempo real de intérpretes qualificados em LGP, que acompanharam o concerto.

Música, tecnologia e acessibilidade

“Foi muito especial poder estar no concerto a sentir toda a magia da multidão, da artista, das luzes e da vibração da música, sobretudo desta forma tão única com os coletes e a possibilidade de interpretação em LGP, através da tecnologia da NOS”, garante Mariana Bártolo, uma das participantes nesta iniciativa. Para a médica de 30 anos, a estreia em festivais de grandes dimensões, como o NOS Alive, fica marcada na memória: “para além desta componente tecnológica, outro momento forte da experiência foi quando tivemos oportunidade de conhecer a Dua Lipa. Ensinámo-la a dizer em LGP o seu primeiro nome, que, em albanês. significa, precisamente, amor. Tê-la visto depois no concerto a fazer este gesto foi o momento mais emotivo da noite, pois foi ali criado um elo entre a artista e a comunidade surda, perante todos os que assistiam ao concerto”, sublinha Mariana Bártolo.Outro dos elementos que tornou esta ação única foi o facto de estar totalmente assente em 5G, sem necessidade de utilização de cabos, garantindo liberdade total aos participantes para poderem viver o festival em pleno, movimentando-se à vontade pelo recinto.

Segundo Margarida Nápoles, Diretora de Responsabilidade Social e Comunicação Corporativa da NOS, “esta ação nasce da visão da NOS de colocar a tecnologia ao serviço das pessoas. Sabemos que a tecnologia, e particularmente o 5G, pode ajudar a tornar todas as experiências mais ricas e inclusivas e, por isso, quisemos levar a magia de um concerto ao vivo a mais pessoas, provando que a música é de facto para todos. A utilização do 5G trouxe liberdade e instantaneidade à experiência, proporcionando um momento muito especial e de plena união/comunhão entre todos: pessoas surdas, público e artista”, aponta a responsável.

Levar a magia da música ao maior número de pessoas possível

“Poder-se-ia pensar que uma pessoa surda não teria interesse em ir a concertos, mas a verdade é que a música é muito mais do que som, é a vibração, a emoção do artista e das pessoas à volta”, explica Catarina Oliveira, Porta-Voz da Access Lab. “Por isso, termos estas pessoas a poderem experienciar a vibração da música com os coletes e,para além disso, a terem acesso à aplicação de LGP foi muito bom, sobretudo, num contexto em que puderam fazê-lo ao lado de qualquer pessoa do público, movimentando-se como quiseram. Esta ação marca a primeira vez que algo assim é feito num festival em Portugal. Esperamos que seja uma lembrança da importância da inclusão nos eventos culturais e que possa inspirar mais iniciativas como esta”, reforça Catarina Oliveira.

A iniciativa “Colete das Emoções 5G”, insere-se na política de responsabilidade social da NOS, leal à sua missão de proporcionar experiências únicas através do poder do 5G. Já em 2023, a NOS transportou, através de realidade virtual, uma pessoa com esclerose lateral amiotrófica (ELA), que estava impossibilitada de se deslocar da sua residência, ao concerto dos Queens of the Stone Age.

Conectividade reforçada, emoções ao rubro

Apesar do concerto de Dua Lipa ter sido o momento mais partilhado do festival, com cerca de 2 terabytes de volume de tráfego, e um recorde de 12 906 utilizadores da rede em simultâneo, não foi só aí que o 5G da NOS subiu ao palco.

Contando com uma infraestrutura de comunicações reforçada, a conectividade foi “cabeça de cartaz” ao longo dos três dias de festival, gerando um volume global de dados de mais de 16,5 terabytes, com 36% do tráfego a ser suportado pelo 5G, mais 8 pontos percentuais que em 2023. Para proporcionar a melhor experiência de comunicação a todos os festivaleiros, as comunicações móveis foram asseguradas por 100 antenas, 16 das quais 5G, permitindo uma velocidade 10 vezes mais rápida, bem como uma antena lente igual à que é utilizada no SuperBowl a, à data, única em Portugal. Já a infraestrutura de rede fixa desdobrou-se por mais de 1 200 quilómetros de fibra ótica ao longo dos 11 hectares do recinto.

Para suportar a mega-operação tecnológica no NOS Alive 2024, o apoio técnico durante o evento foi, por sua vez, equiparável ao de uma cidade de média dimensão, com a alocação de mais de 100 profissionais da NOS para acompanhar a operação de rede. Foi feito, ainda, um reforço de rede móvel 4G e 5G em várias estações na zona de Algés, de forma a permitir aos festivaleiros uma experiência sem falhas na entrada e saída do recinto.

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